Dormir, talvez sonhar...

19.12.02

No meio da madrugada, acordei...

Sonhando que havíamos dado uma festa em um museu que agora se encontrava vazio, só com quadros. Alguém poderia arrebentar a porta (?), por isso, resolvi levantar e passar o trinco. Por quê? Não sei bem... Ressaca com certeza. Ressaca da Páscoa. Muitas correlações e muito sono no meio do caminho e o gosto amargo de fazer coisas das quais não se gosta realmente.

Quando é que vou me sentir satisfeita?
Sonho: 4ª, 13.11.2002

No hall do hotel vermelho anos 50 sem reforma que cheirava a mofo o tal do chinês falava algo incompreensível. Era óbvio, ele me acusava de ter alguma bomba ou coisa que o valha. Ele era o terrorista, mas os olhos todos se voltavam para mim. O que é que a Hillary Clinton fazia ali???

Depois, mais tarde, na pequena cidade interiorana e burguesa, tive uma certa dificuldade para colocar o corpo na caminhonete. Minha mãe? Outra pessoa? Sei lá... Só sei que precisava mesmo sair dali e rápido! Uma movimentação estranha tomava conta do lugar. Desconfiança, insegurança. Montei e comecei a dirigir. Disfarça bem, porra! É preciso sempre sempre sempre olhar para o lugar certo.

14.12.02

Acho que essa nem um dicionário dos sonhos me ajuda...olha o sonho que eu tive semana passada!! Eu briguei primeiro com minha mãe, mas briguei feio mesmo, eu fiquei mto puto. Depois eu briguei com meu pai pq ele tinha mudado todo meu quarto, todas as coisas de lugar. Até aí um sonho basicamente normal. No meio do sonho eu vo pra casa de umas amigas minhas (gêmeas) e do nada eu tô namorando uma delas. Tudo bem, um pouco estranho, mas dá pra entender. Depois eu vo pra uma festa com ela que era em um apê. Chego lá e tá a Kelly Key sentada no parapeito da varanda. Daí eu matei ela!! Sim! Eu finji que ia empurrar ela, e ela se esquivou pra trás, perdeu o equilíbrio e bum....caiu, se estatelou no chão! Não me perguntem como eu fui sonhar que eu matei a Kelly Key, mas que eu matei, matei!!

ALITO
Fui com ela ao tal do mestre indiano, que mais parecia chinês. Mistura de orientes. Na verdade ela já estava decidida, mas eu ainda andava meio resistente. A idéia de ter seis dedos no pé me parecia absurda. O velho nos atendeu rapidamente e começou seu trabalho. Acho que ela não sentiu dor, pelo menos não parecia sentir nada. Só estava bastante curiosa em relação ao resultado. Eu, pelo contrário, me sentia cada vez pior. Um mal-estar profundo começou a tomar conta de meu estômago, um certo enjôo, uma náusea. Com extrema habilidade, o oriental magricela executou seu trabalho e partiu os dedões em dois, em quatro. Seis dedos compridos, três para um lado, três para o outro. E compridos, bem afinados nas pontas. O que aquele velhote havia feito? Ela se sentia bem feliz e eu não podia nem olhar para baixo. Decididamente não queria a mesma experiência. Algo entre o monstruoso e a falta de graça, uma esquisitice, freak, freak.

9.12.02

Elisa queria emagrecer. Selma recomendou um médico nepalense, baixinho e sorridente que lhe receitou banana, limão e maçã. Não para comer, apenas para cheirar. Elisa poderia se alimentar normalmente, mas teria que cheirar todo dia bananas, limões e maçãs por quinze minutos. E compressas na nuca de noite.
Curiosamente, o regime funcionou. Elisa estava cada dia mais magra e, na realidade, um pouco corcunda. Selma disse que era assim mesmo, depois melhora, e que Elisa ficaria até alguns centímetros mais alta. Porém Elisa olhava-se no espelho e via um corpo que se parecia cada vez mais com um ponto de interrogação.
Faltava só o monociclo.

5.12.02

...Sonhei que o Joon bateu o carro, eu tava dentro, e minha mãe também. Saímos todos vivos, mas o carro virou uma pizza. Logo após ele bater eu fique perguntando por que ele fez aquilo, ele disse que não tava gostando da vida, que ouviu uma voz dizer pra ele se matar, aí eu falei mas por que você você tinha que levar a gente junto você não pode decidir pela gente também, ele ficou quieto, eu tava com uma dor no pescoço gigantesca, chegou a ambulância levou a gente pro hospital, ou sei lá parece que o hospital era do lado, então parece que tinha um computador público na rua e fiquei falando pro albieri que o Joon tinha acabado de bater o carro com a gente dentro, então minha barriga começou a doer, parecia que tava vazando sangue lá dentro sei lá aí a dor foi ficando grande eu pedi um analgésico pq parece que eu tava no hospital ou bem perto dele, o médico ou enfermeiro falou que não dava pra dar pq não tinha ou pq eles tavam todos ocupados, eu não podia me mexer de tanta dor. FOi um pesadelo estranho, mas já que eu não ando de carro com o Joon...

do Life sucks

This page is powered by Blogger. Isn't yours?